Fecha:23-05-2007
Hora: 6:12:23
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O Jornalista mailto:newsletter@ojornalista.com.br
Fecha: 07-may-2007
Hora: 4:47
O jornalista Luiz Carlos Barbon Filho, de 37 anos, que denunciou o esquema de aliciamento de menores na cidade de Porto Ferreira (a 228 km da cidade de São Paulo) foi executado a tiros na noite do sábado (5). Barbon foi enterrado hoje (6), no Cemitério Municipal de Tambaú (SP), sua cidade natal. Ele foi morto por dois homens em uma moto que chegaram e atiraram, enquanto ele estava em uma mesa na calçada de um bar próximo à rodoviária de Porto Ferreira, na companhia de Alcides Marcílio Catarino.
Barbon era casado e pai de um menino de 10 e uma menina de 12 anos. Alcides Marcílio Catarino, que estava com Barbon no bar, foi atingido por estilhaços dos projéteis e levado para o pronto-socorro. Os assassinos fugiram e até o fim da tarde de hoje, a polícia não tinha nenhuma informação deles.
Repercussão Nacional
Em 2003, o esquema de aliciamento de menores envolvendo quatro empresários, cinco vereadores e um garçom de Porto Ferreira foi denunciado por Barbon. Os denunciados chegaram a ser presos. O caso ganhou repercussão nacional, mas os vereadores e os empresários foram libertados. Apenas o garçom Walter Mafra, que organizava as festas com a participação de meninas menores de idade, permaneceu preso. Um dos empresários acusado está foragido.
O vereador Luís César Lanzoni, condenado pelo crime, foi reeleito em 2004, quando cumpria pena. Libertado em novembro de 2006, ele tomou posse em abril deste ano.
O jornalista era constantemente ameaçado e chegou até a desligar o seu telefone fixo, devido aos inúmeros telefonemas ameaçadores que recebia. Atualmente, Barbon colaborava com a Rádio Porto FM e tinha colunas no Jornal do Porto e JC Regional.El país Viernes, 04 de Mayo de 2007
La directora del diario El Atlántico, de Mar del Plata, Susana Alonso, denunció que sufrió intimidaciones luego de la publicación de una crónica del "Juicio por la Verdad" que busca esclarecer los crímenes cometidos por la dictadura en esa ciudad. "No sabía que estaba prohibido publicar lo referente al juicio, pero no por la empresa precisamente, sino por personas que, sin estar en el diario, ejercían un poder omnímodo en las sombras", afirmó Alonso, quien ahora tiene custodia policial para su protección.
La periodista, de amplia trayectoria en medios nacionales, contó que además fue víctima de un robo extraño en su casa, de donde se llevaron objetos electrónicos, documentación y fotos familiares. "Me dejaron sin cosas que para mí tenían un valor laboral como, por ejemplo, recibos de sueldo que servían para mis trámites jubilatorios", precisó Alonso. También relató que luego de la publicación de la nota fue a verla una persona que le "tiró de mal modo" sobre su escritorio un "auto reportaje de un abogado conocido en la ciudad y exigió que saliera al día siguiente". Según explicó, "justamente era la persona acusada en esos juicios". La directora del matutino añadió que como se negó a publicarlo, el mensajero le dijo que sabía que tenía a su madre y a sus amigos "acá en Mar del Plata", pero de todos modos lo echó de la oficina.
La periodista advirtió a Página/12 sobre una serie de intimidaciones que se fueron produciendo tras su desembarco en ese medio marplatense, a través de diversos tipos de presiones por su cobertura de los procesos por violaciones a los derechos humanos, en los que están implicados tanto militares como civiles. "Desde que llegué hasta ahora no he tenido un día de paz", afirmó Alonso. Al mismo tiempo, reveló que la criticaron por haber sido asesora del secretario de Comercio de la Nación, Guillermo Moreno.
Según su opinión, las presiones se dan "siempre desde la sombra, como hacen los cobardes y los que no tienen la capacidad de asumir responsabilidades". Tras el robo en su casa, la Justicia dispuso que tuviera una custodia personal: "Es público que estoy con un policía uniformado. Lamentablemente tengo que decir que me cambió la vida, y ya están informados funcionarios del gobierno nacional que me llaman para preguntarme qué pasa", dijo a FM Nativa de Sierra de los Padres. Además, Alonso precisó que la amenazaron a través de una página web con "mensajes mafiosos".
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18-may-2007
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Hora: 20:29
Passados 13 dias da execução de Luiz Carlos Barbon Filho, ocorrida em Porto Ferreira no Interior do Estado de São Paulo, no último dia 5, o caso ainda não foi solucionado e começa a cair no esquecimento. A viúva Kátia Rosa Camargo achou melhor abandonar a cidade na manhã da última quarta-feira (16), com os dois filhos do casal, uma menina de 12 anos e um menino de 10. Com medo de ser a próxima vítima dos criminosos, a viúva não comunicou a ninguém o seu destino.
Kátia reclamava que sua casa no Jardim Jandira estava sendo alvo de atos de vandalismo e que, durante a madrugada, estranhos rondavam a vizinhança. "Estou em um lugar que eu nem imaginaria estar há alguns dias. Não quero falar para ninguém para evitar problemas. Fiz isso para garantir a minha segurança e a dos meus filhos" , contou ela à reportagem da Agência Anhangüera de Notícias (AAN). Segundo ela, a decisão de sair da cidade partiu dela mesma e não de qualquer orientação policial.
A decisão foi tomada logo após a missa de sétimo dia do jornalista, realizada no final da tarde do último domingo na Igreja Matriz de Porto Ferreira. Durante a celebração, a viúva esteve rodeada da família, dos amigos e até de autoridades que acompanham as investigações sobre o crime. "Ficando na cidade, nós estávamos correndo perigo. Por isso, resolvi sair para um lugar inesperado, mais seguro" , disse Kátia.
A viúva tem solicitado apoio da Imprensa para evitar que a morte de Barbon caia no esquecimento e o caso fique impune.
Fonte: Agência Anhangüera de Notícias
Fecha: 19-05-2007
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Hora: 6:12:28
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ESPAÑA:
TRABAJADORES DE DELPHI AMENAZAN AL PRESIDENTE DE LA ASOCIACIÓN DE PERIODISTAS DE CÁDIZ
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1071
ESPAÑA:
LA FISCALÍA DE LA AUDIENCIA NACIONAL NO VE DELITO EN LA MUERTE DE JOSÉ COUSO
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1070
IRAQ:
APARECEN MUERTOS EN BAGDAD DOS PERIODISTAS DEL CANAL NORTEAMERICANO ABC TV
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1069
MÉXICO:
NUEVO ATENTADO CON GRANADA DE FRAGMENTACIÓN CONTRA "CAMBIO SONORA" EN HERMOSILLO
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1068
HAITI:
ASESINADO EN HAITÍ EL PERIODISTA ALIX JOSEPH
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1067
SOCIEDAD:
"A MIGHTY HEART" SE PRESENTA EN EL FESTIVAL DE CANNES Y EL ESTRENO EN ESPAÑA SE DEDICARÁ A REPORTEROS SIN FRONTERAS
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1066
CENSURA:
ABC RETIRA DE SU WEB EL BLOG DEL CANDIDATO SOCIALISTA A LA ALCALDÍA DE MADRID MIGUEL SEBASTIÁN
http://www.periodistas-es.org/pes/artigo.asp?cod_artigo=1065
BAGDAD, 18 (EP/AP) - Dos periodistas iraquíes que trabajaban para la ABC News en Bagdad murieron anoche tras caer en una emboscada cuando regresaban de su trabajo, según informó hoy la cadena de televisión.
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